quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

O PÓS-CRISE É MELHOR QUE O PRÉ-CRISE

O Grupo de conjuntura da Fundap realiza uma pesquisa sobre o desempenho trimestral das grandes empresas de capital aberto no Brasil. A Nota Técnica aborda os resultados dos períodos pré-crise e pós- crise. A conclusão geral do desempenho das grandes empresas brasileiras no ano de pós-crise, vale dizer, no ano de 2010, é que as grandes corporações não somente voltaram aos padrões de liquidez, endividamento e rentabilidade anteriores à crise (considerado como o período dos três primeiros trimestres de 2008), como já superam aqueles padrões, denotando que a economia brasileira efetivamente recuperou inteiramente suas forças dinâmicas que vinha permitindo significativo crescimento.


DÍVIDA DOS ESTADOS: POLÊMICAS E CAMINHOS

A Nota Técnica faz uma discussão sobre o processo de renegociação das dívidas dos estados dando ênfase sobre a questão dos parâmetros de atualização do saldo devedor. Avalia-se as distorções ocorridas na utilização do IGP-DI como indexador do saldo devedor das dívidas estaduais. Alternativas a esse modelo são desenhadas na Nota Técnica.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

As cidades brasileiras e os desafios ambientais -17/11/10 - 14:15 às 17:30


Data e Horário:
17 de novembro, de 2010, quarta-feira das 14:15h às 17:30h.

Local:
Anfiteatro da Fundap (Rua Alves Guimarães, 429 / 5º andar, Pinheiros, São Paulo/SP, www.fundap.sp.gov.br).

Tema:
As cidades brasileiras e os desafios ambientais – o saneamento ambiental/sistema de drenagem e a urbanização/produção habitacional.

A questão da produção do espaço urbano e da gestão dos recursos ambientais nas cidades brasileiras está criticamente ligada ao modelo histórico de ocupação e regulação do solo urbano, tanto pela insuficiência de planejamento como pela aplicação de modelos técnicos superados. Há, sem dúvida, experiências localizadas importantes, porém muito aquém das reais necessidades frente à saturação da expansão urbana.
Para uma aproximação ao vasto campo que compõe essa problemática o seminário deverá focar a produção do espaço urbano, para fins habitacionais e o saneamento ambiental - no que se refere ao sistema de drenagem urbana.
Os atuais desafios estão postos para toda a população, mas, sobretudo para as entidades públicas que devem assumir novas atribuições e responsabilidades assim como para as áreas de pesquisa e produção tecnológica e os centros de formação profissional.



Expositores:

1. Sadalla Domingos, engenheiro – Professor da Escola Politécnica da USP, membro do Conselho de Administração da CETESB e Assessor da ARSESP.

Veja o texto completo







2. Ulrich Hoffmann, engenheiro – Secretário adjunto da Habitação do Estado de São Paulo, Presidente do Conselho de Administração da CDHU e Presidente do GRAPROHAB – Grupo de Análise e Aprovação de Projetos Habitacionais.







Debatedora:

Stela Goldeinstein, geógrafa com vasta experiência em políticas de recursos hídricos, desenvolvimento regional, planejamento urbano, saneamento, habitação e planejamento ambiental. Foi Secretária Estadual do Meio Ambiente e Secretária Municipal do Verde e do Meio Ambiente da cidade de São Paulo.






Público preferencial
:
funcionários da Fundap, gestores públicos, participantes do curso de Especialista em Políticas Públicas, pesquisadores e estudantes de pós-graduação de áreas afins.


Central de Atendimento Fundap: (11) 3066 5660 caf@fundap.sp.gov.br


segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Semana Nacional de Ciência e Tecnologia


O Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) é uma das 4.653 instituições participantes da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia 2010 (SNCT). O evento começa na próxima segunda-feira, dia 18, e termina no dia 24 de outubro com o tema “Ciência para o Desenvolvimento Sustentável”.

No dia 18, a partir das 14h, o IPT receberá uma turma de 120 alunos da Escola Técnica Guaracy Silveira, localizada no bairro paulistano de Pinheiros. Os estudantes, com idade entre 15 e 18 anos, assistirão à palestra “O desenvolvimento de tecnologias para a sustentabilidade do planeta”, que será ministrada pelo diretor-presidente do IPT, João Fernando Gomes de Oliveira.

Após o encontro, os alunos farão visitas monitoradas às instalações laboratoriais do túnel de vento atmosférico do Centro de Metrologia de Fluidos e do tanque de provas do Centro de Engenharia Naval e Oceânica do Instituto. A palestra será transmitida em tempo real através do link http://media.escolasdegoverno.sp.gov.br/ipt, que será fornecido pela Fundação do Desenvolvimento Administrativo (Fundap).

Segundo Oliveira, o IPT possui um plano estratégico para o futuro. “Nós pretendemos realizar grandes esforços em tecnologias sustentáveis, o que está caracterizando o nosso Instituto como um agente que tem sustentabilidade em tudo o que é feito”. Para ele, todas as tecnologias precisam ter esse compromisso com o meio ambiente. O IPT tem pesquisas como a do silício grau solar, remediação de áreas contaminadas e estruturas leves, um projeto para o meio ambiente que permitirá economizar combustíveis com as aeronaves. “O objetivo é melhorar o desempenho e economizar materiais que são críticos em termos de recursos naturais”, afirma.

CONCURSO - Os alunos participarão de um concurso cultural criando histórias em quadrinhos sobre tecnologia e sustentabilidade, sendo o suporte temático a palestra e as visitas ao IPT. No dia 29 de outubro os cinco trabalhos vencedores serão divulgados no site do Instituto.

Será também exposta no IPT a primeira série brasileira sobre ciência e tecnologia em quadrinhos, intitulada“Os Cientistas em Quadrinhos”. O jornalista e cartunista João Garcia é o principal responsável pela criação e produção. Clique aqui e acesse cartuns inéditos sobre sustentabilidade.

De acordo com os organizadores da semana, o objetivo é “...promover atividades de divulgação científica, estimular a difusão dos conhecimentos e o debate sobre as estratégias e maneiras de se utilizar os recursos naturais brasileiros e sua rica biodiversidade com sustentabilidade, sempre de forma conjugada com a melhoria das condições sócio-econômicas de sua população”. Em 2009, foram realizadas cerca de 25 mil atividades, em quase 500 municípios brasileiros.


Fonte: IPT - Instituto de Pesquisas Tecnológicas

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

9º WORKSHOP FUNDAP – CAT/SEFAZ-SP - "Comércio Exterior"



DATA E HORÁRIO
• 24 de Agosto de 2010, 3ª feira, das 09h00 às 18h00.

LOCAL:
• Auditório da Fundap (Rua Alves Guimarães, 429 / 5º andar, Pinheiros, São Paulo/SP, www.fundap.sp.gov.br).

OBJETIVOS: Análise dos seguintes temas: Situação atual e perspectivas econômicas do comércio exterior brasileiro e do Estado de São Paulo; Perspectivas de desenvolvimento de produtos, regiões e locais de embarque e desembarque; Guerra fiscal; Importância e perspectivas de desenvolvimento dos entrepostos aduaneiros da iniciativa privada; O processo de importação, desde o ato inicial desembaraço da mercadoria, passando-se pelos sistemas de fiscalização e controles da Secretaria da Receita Federal e da SEFAZ-SP; Entidades intervenientes no processo de importação.

Período da Manhã - 9h00 às 12h30
Abertura


Geraldo Biasoto Júnior (Diretor Executivo da Fundap).




Palestrantes
Carlos Américo Pacheco (Professor do Instituto de Economia da Unicamp).

Fernando Sarti (Professor do Instituto de Economia da Unicamp).



Roberto Giannetti da Fonseca (Diretor Titular do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior – DEREX da FIESP).


perguntas do periodo da manhã




Período da Tarde – 14h00 às 18h00
Palestrantes

Valdir Aparecido do Santos (Presidente do Sindicato dos Despachantes Aduaneiros do Estado de São Paulo - SINDASP e Diretor da Federação Nacional dos Despachantes Aduaneiros - FEADUANEIROS).



Cezar E. G. de Vasconcellos (Chefe da Divisão de Despacho Aduaneiro da Coordenação Geral de Administração Aduaneira da Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB/Suari/Coana/Cofia/Dides).


João Marcos Winand (Diretor Adjunto da DEAT/SEFAZ-SP).


Encerramento

Promoção:
Fundap – Fundação do Desenvolvimento Administrativo
CAT / SEFAZ-SP – Coordenadoria da Arrecadação Tributária da Secretaria da Fazenda do Governo do Estado de São Paulo

terça-feira, 13 de julho de 2010

16º Seminário Debates Fundap – Políticas Públicas em Foco

10 de Agosto de 2010, terça-feira das 14h às 17:30h
Auditório da Fundap. Rua Alves Guimarães, 429 5º andar. Pinheiros. SP

Reforma Política

A reforma política é um tema em aberto na vida política brasileira.Presente, simultaneamente, na agenda dos Poderes Legislativo,Executivo e Judiciário, na academia e na mídia, o debate acompanha o processo de construção e aperfeiçoamento das instituições, para que a vontade popular efetivamente determine as decisões políticas.Nessa discussão, a Ciência Política tem contribuído com estudos sobre as regras atuais e suas consequências para a democracia brasileira e com análises de modelos de democracias históricas e modernas. Na imprensa, a reforma política frequentemente aparece como panacéia para as distorções políticas, mas também com importantes contribuições para o debate a partir de diferentes campos ideológicos.
No âmbito da sociedade civil organizada, a reforma política está inserida em um contexto mais amplo, que necessariamente diz respeito a mudanças no sistema político, na cultura política e no próprio Estado.


PROGRAMA


Abertura



1. Reforma política: histórico e estágio atual no Congresso Nacional

Márcio Nuno Rabat
Membro da Consultoria Legislativa, órgão institucional de assessoramento da Câmara dos Deputados. Área de Ciência Política.
Márcio Nuno Rabat




2. Sistemas políticos: modelos internacionais comparados
Marcelo Barroso Lacombe
Membro da Consultoria Legislativa, órgão institucional de assessoramento da Câmara dos Deputados. Sociólogo e Mestre em Ciência Política (UNB). Doutor e PHD - Departamento de Política da Universidade NY.



3. Avaliação e proposições no campo político

José Genoíno Deputado Federal pelo PT. Membro do Diretório Nacional do PT, 1986-2005; Membro da Comissão Executiva Nacional do PT, 1995-2001; Presidente, Diretório Nacional do PT, 2003-2005; Líder do PT, 1991 e 24/2/1999-1/2/2000; Vice-Líder do PT/PDT/PCdoB, 1997-1998; Vice-Líder do PT, 2000-2001, 2008; Líder Substituto do PT, 13/7/2009-17/7/2009; Líder Substituto do PT, 05/05/2010-06/05/2010.



4. Avaliação e proposições no campo político
Roberto Freire Presidente nacional do Partido Popular Socialista (PPS) e atualmente primeiro suplente de senador pelo estado de Pernambuco. Mandatos: Deputado Federal - PE durante quatro legislaturas (1979 a 1994). Senador – PE de 1995 a 2003.



Moderador e Debatedor:
Marco Aurélio Nogueira Doutor em Ciência Política pela USP com Pós-doutorado na Universidade de Roma, Itália. É livre-docente pela UNESP onde leciona no Programa de Pós-Graduação em Sociologia e no Programa de Relações Internacionais na Cátedra San Tiago Dantas - Unesp Puc/SP/ Unicamp. É colunista do jornal O Estado de S Paulo.
Marco Aurélio Nogueira






segunda-feira, 12 de julho de 2010

Nota Técnica: Sem Sinais de Desaceleração da Economia

O grupo de conjuntura da Fundap realiza periodicamente uma pesquisa sobre o desempenho econômico-financeiro de uma seleção de grandes empresas de capital aberto (239). Esta Nota Técnica traz um resumo das principais tendências observadas no segundo trimestre de 2010. A despeito da desaceleração observada na economia brasileira, os dados econômico-financeiros das grandes empresas de capital aberto do segundo trimestre de 2010 mostram avanço da receita líquidas, do lucro operacional e do lucro líquido.

terça-feira, 22 de junho de 2010

Grupo de Conjuntura - O mercado de crédito em 2009: Os Bancos Públicos

Em 2009, o crédito do sistema financeiro ao setor privado manteve-se em trajetória de expansão, dando continuidade a fase de ampliação do ciclo de crédito iniciado em 2003. Em proporção do PIB, o estoque de crédito ao setor privado atingiu 42,8% em dezembro, com crescimento de 12,9% em relação ao final de 2008, com destaque para o segmento de pessoas físicas. A ampliação do crédito ao setor privado foi liderada pelas instituições financeiras públicas, as quais, seguindo as diretrizes do governo federal, deram continuidade a sua ação anticíclica iniciada no último trimestre de 2008. Ante a maior aversão ao risco das instituições privadas, essa ação foi essencial para suprir a necessidade de capital de giro das empresas nos diversos setores de atividade econômico e garantir o financiamento do consumo das famílias, contribuindo, desse modo, para a reativação mais rápida da demanda doméstica. Igualmente, os bancos públicos agiram em prol da redução dos juros e dos spreads bancários. Aliando as diretrizes governamentais com suas próprias estratégias operacionais, o BB e a CEF conquistaram fatias de mercado, desencadeando reações dos seus concorrentes privados. Em 2010, com o crescimento da atividade econômica e a retomada dos planos de investimentos interrompidos ou adiados pela crise global, o mercado de crédito se manterá em trajetória ascendente.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

O Comércio Exterior Brasileiro em 2009

Essa nota técnica analisa o impacto da crise econômica global sobre a balança comercial brasileira em 2009. É possível identificar principais três fases distintas desse impacto. Na primeira fase, que se iniciou em outubro de 2008, abrange o mês de janeiro, o contágio foi mais intenso sobre as exportações, pois a contração da demanda internacional atingiu, de forma mais rápida, os mercados de commodities, seja devido à deflação dos preços, seja pelo fato desses bens serem insumos da produção industrial, utilizados nos estágios iniciais das cadeias produtivas. A segunda fase estende-se de fevereiro a setembro de 2009, quando a recuperação desses preços e da demanda chinesa atenuaram a queda das vendas externas e as importação retraíram-se de forma mais intensa devido ao contexto de recessão interna e moeda depreciada. A terceira fase refere-re ao último quadrimestre do ano (setembro a dezembro), quando as importações ganham impulso, na esteira da reativação da economia brasileira e da apreciação cambial, e as exportações perdem dinamismo, devido a esse novo contexto, mas também da desaceleração da demanda chinesa por commodities.
Considerando o ano de 2009 como um todo, o efeito líquido da crise sobre a balança comercial foi positivo, pois a queda das compras foi maior do que das vendas externas. Assim como em 2008, o perfil da pauta exportadora (concentrada em commodities) contribuiu para atenuar o impacto negativo da crise sobre essa balança. A maior participação das commodities possibilitou que a estratégia de acúmulo de estoques pela China e a alta dos preços das commodities ao longo ao ano tivessem impactos positivos sobre o valor exportado de itens da nossa pauta exportadora ou atenuassem sua queda. As importações de commodities da China concentraram-se, exatamente, nos dois principais produtos exportados pelo Brasil, soja e minério de ferro, que, conjuntamente, responderam por 30,7% do total das vendas externas brasileiras

quarta-feira, 9 de junho de 2010

PARTICIPE DESSE PORTAL

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Sua participação é muito importante para o sucesso do Debates Fundap: Políticas Públicas em Foco.
Ao final de cada evento (seminário, texto de conjuntura, workshop, etc.) há uma área especialmente reservada para que você expresse sua opinião, faça seus comentários, sugestões ou críticas.
Por e-mail, você pode, também, enviar um artigo para a publicação no Portal. (debatesfundap@fundap.sp.gov.br)
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sexta-feira, 21 de maio de 2010

Política Monetária e medias de inflação

A mensuração da inflação bem como das expectativas de inflação pelos agentes econômicos é peça-chave para a condução da política monetária, sobretudo naqueles países onde os bancos centrais adotam o regime de metas de inflação. Todavia, essa mensuração e sua interpretação estão longe de serem triviais e envolvem questões complexas, que se podem se traduzir em superestimação da variação de preços observada e/ou esperada, a qual o banco central reage elevando a meta da taxa básica, de forma garantir a credibilidade da política e manter ancoradas as expectativas de inflação. Essa nota técnica examina, em perspectiva comparada, as medidas de inflação e os meios de apuração das expectativas de inflação. Além de analisar as vantagens e os problemas das medidas de inflação utilizadas como referência pelos bancos centrais na condução da política monetária, discute as dificuldades associadas à apuração das expectativas de inflação e à sua “ancoragem”.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

8º Workshop

"Comércio Eletrônico"

Data: 6 de Maio de 2010, 5ª feira, das 09h00 às 18h00.


Local: Auditório da AFRESP (Associação dos Agentes Fiscais de Rendas do Estado de São Paulo). Av. Brigadeiro Luís Antônio, 4.843, Jardim Paulista, São Paulo, SP, Tel: 11-3886-8800.



Programa:



Período da Manhã - 9h00 às 12h30

Abertura



"Panorama do e-comerce, tendências e expectativas”.

Pedro Guasti (Diretor do e-bit).


"A visão e o papel da Abranet no comércio eletrônico"
Eduardo Pajaro (Presidente da Abranet - Associação Brasileira de Internet).


"Ferramentas de e-comerce para o setor público”.
"Cloud Computing”
Akio Gledson Sakurai (Doutor pela Escola Politécnica da USP)






Período da Tarde – 14h00 às 18h00



"Fiscalização do comércio eletrônico no Estado de São Paulo"
Renato Pei An Chan (Supervisor de Fiscalização da SEFAZ-SP)


"Tributação de bens intangíveis"
Rodrigo Frota da Silveira (Consultor Tributário da SEFAZ-SP)



"Aspectos normativos do ICMS no comércio eletrônico"
Osvaldo Santos de Carvalho (Coordenador Adjunto da CAT/SEFAZ-SP)


Fechamento







segunda-feira, 19 de abril de 2010

O diferencial do resultado financeiro na saída da crise

O grupo de conjuntura da Fundap realiza um acompanhamento trimestral da evolução dos indicadores econômico-financeiro das grandes empresas de capital aberto que operam no Brasil com base nos balanços patrimoniais e demonstrações financeiras. A última rodada das informações pesquisou 222 empresas, das quais 139 da indústria, 13 do comércio e 70 de serviços comparando os resultados do quarto trimestre de 2009 com o último trimestre de 2008 e o padrão de rentabilidade pré-crise.


quinta-feira, 15 de abril de 2010

Os fluxos de capitais para a economia brasileira em 2009

Em 2009, o ingresso líquido de fluxos capitais estrangeiros atingiu US$ 89,4 bilhões, o segundo maior valor da série histórica do Banco Central do Brasil (BCB), ficando atrás somente do resultado recorde de 2007 (US$ 114,7 bilhões). Além do avanço quantitativo, a composição deste ingresso também sofreu importantes alterações em 2009 frente ao ano anterior. Enquanto em 2008, os investimentos diretos estrangeiros responderam por 85,9% do total, em 2009, a participação desta modalidade mais estável de capital estrangeiro recuou para 29%. Assim, a abundância de fluxos de capitais no período em foco decorreu, principalmente, dos fluxos financeiros, que somaram US$ 63,4 bilhões, equivalentes a 71% do total. Esta evolução favorável inseriu-se num movimento mais geral de retorno desses fluxos para as economias emergentes (sobretudo, asiáticas e latino-americanas) ao longo de 2009, que foi mais rápido e intenso do que o previsto pela maioria dos analistas. Todavia, um conjunto de características específicas da economia brasileira contribuiu para fomentar esses fluxos financeiros em 2009. Por um lado, os investimentos de portfólio em ações foram estimulados pelas perspectivas de alta dos preços desses papéis, associadas, num primeiro momento, à forte desvalorização no último trimestre de 2008 e, num segundo momento, à recuperação dos preços das commodities e do amplo mercado de consumo doméstico. Por outro lado, as captações externas, bem como as aplicações em títulos públicos de renda fixa no país, foram estimuladas pelo elevado diferencial entre os juros interno e externo, decorrente da manutenção da meta da taxa Selic num patamar elevado num contexto de taxas de juros historicamente baixas nos países avançados (próximas a zero).

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Ciclo de Seminários - 15° Evento



Tema:Juventude Juventudes: presente e devir

Dia: 31 de março quarta-feira, das 14h:15min às 17h:15min

Local: Anfiteatro da Fundap – Rua Alves Guimarães, 429
5º andar - Cerqueira César, São Paulo


Para discutir, analisar e compreender a complexidade das questões sobre o tema “juventude” com gestores, analistas e planejadores de políticas públicas torna-se necessário partir da seguinte constatação: “prevalece na cena social brasileira muito mais as imagens midiáticas sobre os jovens, idealizadas ou negativas, do que uma percepção mais próxima das inúmeras realidades que constituem a juventude como categoria sociológica geracional e das operações subjetivas e sociais vividas pelo jovem como sujeito singular”.
São muitos os fatores que afetam e mobilizam os jovens na atualidade. São eles determinados por situações socioeconômicas e culturais específicas assim como pela miríade de acontecimentos locais e globais que emula processos identificatórios e preconceitos que repercutem sobre a multidão juvenil, os grupos e a vida de cada um.
Por outro lado não há como fazer aproximações tecnocientíficas ou estratégicas sobre “políticas diferenciadas” sem considerar a magnitude da expressão demográfica composta por indivíduos de 15 a 29 anos que de acordo com dados da PNAD/IBGE 2007 (revisões 2008) somavam 50,2 milhões de jovens perfazendo 26,4% da população total de brasileiros.

Abertura:



Programa


1. Uma população para além da demografia: diversidade de situações e de oportunidades

Juliana Leitão e Mello – doutoranda do Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro - IUPERJ tem mestrado em Estudos Populacionais pela Escola Nacional de Ciências Estatísticas. É pesquisadora do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA. Desenvolve trabalhos e publicações sobre o tema Juventude com análises sobre as dimensões da escola, do trabalho e da família.
Juliana Leitão




2. Juventude como questão e o jovem como sujeito de políticas públicas
Carla Coelho de Andrade – mestre e doutora em Antropologia Social pela Universidade de Brasília (UnB); mestre em Sociologia pela Ecole des Hautes Etudes em Sciences Sociales. Pesquisadora do IPEA no Programa de Pesquisa para o Desenvolvimento Nacional na Diretoria de Estudos e Políticas Sociais. Tem trabalhos desenvolvidos nas áreas de políticas públicas e gestão governamental, com ênfase em avaliação de políticas públicas, atuando principalmente nos temas juventude.
Carla Coelho de Andrade




3. O jovem na cena social: a relação identificação, ato e inserção no grupo social
Miriam Debieux Rosa - Professora-doutora de psicologia na USP na Graduação e na Pós-Graduação. Coordena o Laboratório "Psicanálise e Sociedade" e o Projeto Migração e Cultura. Professora da PUC/SP na Graduação e na Pós-graduação de Psicologia Social compõe a coordenação do Núcleo de Estudos e Pesquisa "Violências: sujeito e política". Psicanalista, atua principalmente nos temas: sociedade, política, ética, criança, adolescência, laço social, família, migração, imigração, exclusão.
Miriam Debieux Rosa




4. Debates

Debatedor: Luiz Palma – área de políticas sociais - Fundap

Mesa de Debates:





quinta-feira, 1 de abril de 2010

Workshop: GESTÃO DE PROGRAMAS/ PROJETOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA: Experiências de Agências Internacionais

O objetivo é o intercâmbio de experiências das agências de energia com vistas

à gestão e operacionalização de programas e projetos de eficiência energética.


Local: Auditório da Fundap Rua Alves Guimarães, 429 – 5º andar
Pinheiros, São Paulo


Programa

Coffee Break: 8h45 às 9h


Abertura: 9h às 9h20
Dilma Seli Pena, Secretária de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo
Dirk Assmann, Diretor do Programa de Energia da GTZ - Cooperação Técnica Alemã




Palestrantes:


Palestra Magna: 9h20 às 10h
Prof. Dr. José Goldemberg
, Instituto de Energia e Eletrotécnica da Universidade de São Paulo –IEE/USP, Eficiência energética e fontes renováveis - Perspectivas de uma política energética sustentável para o Estado de São Paulo
Veja a apresentação Prof. Dr. José Goldemberg



Ricardo Toledo




Painel: Experiências internacionais das Agências de Energia para Eficiência Energética – 10h às 12h

Veja esse apresentação



Michael Geissler – CEO da BEA e Secretário-Geral da FEDARENE,

A agência de Energia de Berlin e o cenário de agências de Energia europeu.

Veja a apresentação de Michael Geissler



Luis Silva - Diretor de Marketing da ADENE – atual presidência da Rede Européia de Energia, ADENE Agência para Energia – Portugal

Veja a apresentação Luis Silva



Dr. Baumann Agência: NRW Agentur – Alemanha

Veja a apresentação Dr. Baumann



Almoço: 12h às 14h


Painel: A Gestão de Programas e Projetos de Eficiência Energética em SP – 14 h às 15h30

Veja a apresentação


Temário: Desafios institucionais e administrativos: Barreiras e Oportunidades para a gestão de programas/projetos de E&E no estado de São Paulo



Jean Cesare Negri, Coordenador de Energia - Secretaria de Saneamento e Energia de São Paulo

Veja a apresentação Jean Cesare Negri



Aderbal de Arruda Penteado Junior, Diretor de Energia da ARSESP – Agência Reguladora de Saneamento e Energia de São Paulo



Frederico Hackerott, Vitalux (Consultor ESCO)


Veja a apresentação Frederico Hackerott



Geraldo Biasoto Junior, Diretor Executivo da FUNDAP - Fundação do Desenvolvimento Administrativo





Coffee Break: 15h30


Debates: 15h50 às 17h


Perguntas e opiniões da audiência
Composição da mesa:
Jean Negri, Secretaria de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo
Dr. Michael Geissler, Agência BEA
Dr. Baumann, Agência NRW
Luis Silva, ADENE
Frederico Hackerott, VITALUX


Mesa de Debates:


Debate Internacional



Conclusões e Recomendações: 17h às 17h30


Encerramento: 17h30


terça-feira, 30 de março de 2010

O mercado de capitais em 2009

O mercado de capitais brasileiro voltou a registrar grande dinamismo em 2009, em particular no segundo semestre. O retorno dos investimentos estrangeiros em portfólio e a recuperação da atividade econômica a partir do segundo trimestre favoreceram o clima de otimismo e a retomada de planos de negócios interrompidos pela crise global. Com o mercado de crédito privado às pessoas jurídicas ainda retraído, as empresas buscaram se financiar mediante a emissão de títulos de dívida e de ações. Esse movimento se intensificou no segundo semestre. No mercado de títulos de dívida privada, a redução da meta da Selic, que em setembro atingiu o seu patamar mais baixo (8,75%), favoreceu o aumento da demanda por debêntures e notas promissórias por parte dos investidores dispostos a assumir maior risco em troca de maior retorno. Já no mercado acionário, a forte valorização da Bovespa associada à ampliação da entrada dos investidores estrangeiros estimulou as ofertas de ações por empresas de diferentes setores, dentre as quais a subsidiária brasileira do banco Santander, que, em outubro, realizou a maior captação do ano (US$ 14 bilhões) mediante a distribuição pública de certificados de ações, em simultâneo no Brasil e nos Estados Unidos. A introdução do Imposto sobre Operações Financeiras sobre as aplicações dos não-residentes em bolsa (inclusive ADR) e em aplicações de renda fixa para conter a entrada de recursos externos e por consequencia a apreciação do real não teve, contudo, o resultado esperado de esfriar os negócios na Bovespa, que encerrou o ano com valorização elevada, a segunda maior do mundo em dólar e a oitava maior em moeda doméstica.

segunda-feira, 8 de março de 2010

Os fluxos de capitais para o Brasil em 2009

No dia 04 de março o grupo de conjuntura se reuniu para discutir os fluxos de capitais no Brasil em 2009. Destacam-se os condicionantes externos e internos com detalhamento da conta financeira do balanço de pagamentos, a abertura setorial do Investimento Direto Externo (IDE) e os investimentos em portfólio.


quarta-feira, 3 de março de 2010

Workshop: GESTÃO DE PROGRAMAS/ PROJETOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA: Experiências de Agências Internacionais

O objetivo é o intercâmbio de experiências das agências de energia com vistas à gestão e operacionalização de programas e projetos de eficiência energética.





segunda-feira, 1 de março de 2010

A saída da crise da economia brasileira: o PIB até o terceiro trimestre de 2009

Esta nota técnica faz uma análise retrospectiva da economia brasileira em 2009, tendo como fio condutor a evolução do PIB trimestral. As reações da política econômica frente ao aprofundamento da crise são revisitadas a luz dos resultados obtidos do ponto de vista da atividade econômica. Ao longo de 2009, a economia entrou e saiu da recessão tendo como principal vetor de expansão o mercado interno. O setor de serviços praticamente não sentiu os efeitos da crise e já apresentou crescimento no inicio do ano passado. O consumo das famílias só caiu no quarto trimestre de 2008 e acelerou a expansão na margem a partir do segundo e terceiro trimestres de 2009. A formação bruta de capital fixo reagiu de forma mais consistente somente no terceiro trimestre de 2009. As perspectivas para 2010 são favoráveis, mas o padrão de crescimento que emergiu da crise engendra algumas fraquezas que poderão comprometer o ritmo da economia em 2011: (i) baixo patamar de investimento público em infra-estrutura; (ii) taxa de câmbio desfavorável às exportações e (iii) taxa de investimento da economia abaixo do nível pré-crise.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

O desempenho das economias emergentes na nova etapa da crise global.

Esta Nota Técnica tem como objetivo analisar o desempenho das economias emergentes no segundo semestre de 2009, quando emergiu uma nova etapa da crise global, caracterizada pela melhoria significativa dos mercados e instituições financeiras e pela recuperação das economias avançadas. A liquidez abundante, as taxas de juros oficiais historicamente baixas e a menor aversão ao risco dos investidores fomentaram os fluxos de capitais para as economias emergentes, os quais já ensaiavam uma retomada no primeiro semestre do ano passado. Adicionalmente, aquela recuperação (mesmo que ainda frágil) teve efeitos positivos sobre o comércio mundial e, assim, sobre as exportações destas economias. Neste contexto, dois importantes canais de transmissão da crise deixaram de atuar no caso de vários países emergentes, se convertendo, novamente, em fontes de estímulo (para os mercados financeiros ou para atividade produtiva) e/ou resultando em outros desafios para a política econômica (como a necessidade de impor restrições aos fluxos de capitais diante da trajetória de apreciação cambial). Todavia, assim como os mecanismos de contágio na fase de aprofundamento da crise, o retorno dos fluxos de capitais e a evolução mais favorável do comércio mundial também tiveram efeitos heterogêneos sobre as quatro principais regiões emergentes (América Latina, Ásia, Europa central e do leste e Comunidade dos Estados Independentes - CEI), em função de um conjunto de fatores, conjunturais e estruturais, dentre os quais: o grau de vulnerabilidade externa e de descasamento de moedas; os regimes cambial e monetário; a situação das contas públicas (que condicionou a amplitude das políticas fiscais anticíclicas), a estrutura de comércio exterior e o grau de abertura financeira.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

7º Workshop

“INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E DESENVOLVIMENTO”


DATA E HORÁRIO
• 23 de Fevereiro de 2010, das 09h00 às 13h00.
Abertura do Workshop
Clóvis Cabrera ( DEAT Sec Fazenda)
Ouça a abertura do Workshop



TEMAS:
1) A Importância da Inovação Tecnológica para o Desenvolvimento
Dr. Carlos H. de Brito Cruz - Diretor Científico da Fapesp
Veja a apresentação de Carlos H. de Brito Cruz
Ouça a apresentação do Dr. Carlos H. de Brito Cruz


2) A Inovação Tecnológica em São Paulo e o Sistema Estadual de Inovação Tecnológica
Dr. Luciano de Almeida - Secretário Adjunto de Desenvolvimento
Veja a apresentação de Luciano de Almeida.
Ouça a apresentação do Dr. Luciano de Almeida.


3) A Utilização dos Créditos Retidos de ICMS para a utilização nos Parques Tecnológicos
Dr. Inácio Yokohama
Veja a apresentação de Inácio Yokohama.
Ouça a apresentação do Dr. Inácio Yokohama


4) O uso dos Instrumentos de Incentivo à Inovação Tecnológica pelas Empresas. Facilidades e Dificuldades Encontradas.
Dr. Fabián Yaksic
Veja a apresentação de Fabián Yaksic.
Ouça a apresentação do Dr. Fabián Yaksic


Encerramento:
Ouça o Aurílio Caiado
Ouça o Encerramento do Workshop



Promoção
Fundap – Fundação do Desenvolvimento Administrativo
CAT / SEFAZ-SP – Coordenadoria da Arrecadação Tributária da Secretaria da Fazenda do Governo do Estado de São Paulo
Apoio
AFRESP - Associação dos Agentes Fiscais de Rendas do Estado de São Paulo
Apoio
• AFRESP - Associação dos Agentes Fiscais de Rendas do Estado de São Paulo


segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Panorama e desempenho das economias avançadas: a nova etapa da crise

Essa nota técnica tem como objetivo examinar o desempenho das principais economias avançadas em 2009, a partir do diagnóstico que, a crise global – iniciada no mercado americano de hipotecas de alto risco e agravada com a quebra do Lehman Brothers em setembro de 2008 – entrou em uma nova etapa na passagem do segundo para o terceiro trimestre de 2009. Impulsionadas pelos amplos estímulos fiscais e monetários, as principais economias avançadas saíram da recessão e retomaram a trajetória de crescimento. Todavia, a persistência das elevadas taxas de desemprego e o crédito caro e escasso em alguns segmentos do mercado bancário suscitam dúvidas sobre a intensidade e o ritmo da recuperação, bem como o timing da retirada dos estímulos. As projeções recentes do Fundo Monetário Internacional (FMI) e da Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), divulgadas, respectivamente, nos meses de outubro e novembro de 2009, indicam que a recuperação será tímida nas economias avançadas, em razão da demanda doméstica fraca em consequência do alto desemprego.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

A Política Cambial em 2009

Numa definição abrangente, a política cambial envolve qualquer transação que altera a posição líquida em moeda estrangeira do setor público - ou seja, além das intervenções nos mercados à vista e futuro (pelo banco central e o Tesouro), as operações de dívida denominada ou indexada em moeda estrangeira – e pode estar subordinada a diferentes metas. Com base neste conceito, esta nota técnica analisa a política cambial brasileira em 2009, após apresentar as principais questões analíticas referentes ao regime de câmbio flutuante e a sua gestão nos países emergentes.

Os objetivos macroeconômicos do regime de câmbio flutuante são implícitos e coincidem, em grande medida, com aqueles do regime de metas de inflação, quais sejam: estabilidade de preços e do sistema financeiro. A partir do final de 2004, num contexto de abundância de liquidez no mercado de câmbio à vista, o acúmulo de reservas tornou-se uma meta adicional da política cambial brasileira, subordinada não somente ao objetivo de minimização de riscos de instabilidade financeira, mas também (e especialmente) de reduzir a vulnerabilidade externa de forma direta (mediante a constituição de um “colchão” de liquidez em moeda estrangeira) e indireta (via melhora nos ratings externos).

Em 2009, identificam-se duas fases bem distintas, do ponto de vista das intervenções do BCB no mercado de câmbio à vista (que foi o principal instrumento de política cambial no período em tela): a primeira fase de janeiro a abril de 2009, quando predominou uma situação de escassez de moeda estrangeira, ainda como reflexo do efeito-contágio da crise; e a segunda de maio a dezembro, num ambiente de crescente abundância de liquidez neste mercado, quando a política de “fortalecimento das reservas” foi retomada, mas não deteve a trajetória de queda da taxa de câmbio nominal (iniciada em março). Esta foi estancada somente após a adoção de uma técnica de gestão dos fluxos de capitais no final de outubro de 2008, quando o Ministério da Fazenda determinou a imposição de um Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre os investimentos estrangeiros de portfólio, medida adotada sem a concordância do BCB, autoridade responsável pela política cambial no Brasil.


quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Boletins de Economia

26/09/14
Boletim de Economia nº 29

26/09/14
Boletim de Economia nº 29 - Anexos Estatísticos

26/09/14
Boletim de Economia nº 29 - Panorama das economias avançadas: convergências e divergências

11/07/14
Boletim de Economia nº 28

11/07/14
Boletim de Economia nº 28 - Anexos Estatísticos

11/07/14
Boletim de Economia nº 28 - Conjuntura Econômica: Nível de Atividade no Governo Dilma

14/03/14
Boletim de Economia nº 27

14/03/14
Boletim de Economia nº 27 - Anexos Estatísticos

14/03/14
Boletim de Economia nº 27 - O mercado de câmbio brasileiro, no primeiro bimestre de 2014

06/01/14
Boletim de Economia nº 26

06/01/14
Boletim de Economia nº 26 - Anexos Estatísticos

06/01/14
Boletim de Economia nº 26 - Economia brasileira: cenários para 2014

24/10/13
Boletim de Economia nº 25

24/10/13
Boletim de Economia nº 25 - Anexos Estatísticos

24/10/13
Boletim de Economia nº 25 - A forte deterioração das transações correntes e da balança comercial em 2013

02/05/13
Boletim de Economia nº 24

02/05/13
Boletim de Economia nº 24 - Anexos Estatísticos

02/05/13
Boletim de Economia nº 24 - A desaceleração do crédito habitacional entre 2011 e 2013

28/03/13
Boletim de Economia nº 23

28/03/13
Boletim de Economia nº 23 - Anexos Estatísticos

28/03/13
Boletim de Economia nº 23 - O Mercado de Trabalho em 2012

25/02/13
Boletim de Economia nº 22

25/02/13
Boletim de Economia nº 22 - Anexos Estatísticos

25/02/13
Boletim de Economia nº 22 - Os fluxos de capitais estrangeiros

18/01/13
Boletim de Economia nº 21

18/01/13
Boletim de Economia nº 21 - Anexos Estatísticos

18/01/13
Boletim de Economia nº 21 - Economia Brasileira: Cenários para 2013

17/12/12
Boletim de Economia nº 20

17/12/12
Boletim de Economia nº 20 - Anexos Estatísticos

17/12/12
Boletim de Economia nº 20 - A crise global não acabou

22/11/12
Boletim de Economia nº 19

22/11/12
Boletim de Economia nº 19 - Anexos Estatísticos

22/11/12
Boletim de Economia nº 19 - A evolução do crédito bancário em 2012

15/10/12
Boletim de Economia nº 18

15/10/12
Boletim de Economia nº 18 - Anexos Estatísticos

15/10/12
Boletim de Economia nº 18 - Desempenho Recente da Atividade Econômica no Brasil: Espaço para acelerar o crescimento?

14/09/12
Boletim de Economia nº 17

14/09/12
Boletim de Economia nº 17 - Anexos Estatísticos

20/07/12
Boletim de Economia nº 16

20/07/12
Boletim de Economia nº 16 - Anexos Estatísticos

20/07/12
Boletim de Economia nº 16 - O desempenho das grandes empresas de capital aberto no período recente (2007-2011) e no primeiro trimestre de 2012

20/07/12
Boletim de Economia nº 16 - A desaceleração da economia: para além da indústria

12/06/12
Boletim de Economia nº 15

12/06/12
Boletim de Economia nº 15 - Anexos Estatísticos

12/06/12
Boletim de Economia nº 15 - Ritmo da atividade econômica e mudança nas regras da poupança

12/06/12
Boletim de Economia nº 15 - Desempenho do mercado de capital no Brasil

05/04/12
Boletim de Economia nº 14

05/04/12
Boletim de Economia nº 14 - Anexos Estatísticos

05/04/12
Boletim de Economia nº 14 - O novo Plano Brasil Maior, a Política Cambial e a Indústria Brasileira

05/04/12
Boletim de Economia nº 14 - O Mercado de Trabalho em 2011 - O Emprego Industrial Ameaçado

05/04/12
Boletim de Economia nº 13

05/04/12
Boletim de Economia nº 13 - Anexos Estatísticos

05/04/12
Boletim de Economia nº 13 - Evolução do Mercado de Crédito Brasileiro em 2011

05/04/12
Boletim de Economia nº 13 - PIB do Brasil no Pós-Crise de 2008

27/02/12
Boletim de Economia nº 12

27/02/12
Boletim de Economia nº 12 - Anexos Estatísticos

27/02/12
Boletim de Economia nº 12 - Cenários para 2012

27/02/12
Boletim de Economia nº 12 - A Deflação dos Preços das Commodities em 2011


24/01/12
Boletim de Economia nº 11

24/01/12
Boletim de Economia nº 11 - Anexos Estatísticos

24/01/12
Boletim de Economia nº 11 - Política Monetária e Meta de Inflação

24/01/12
Boletim de Economia nº 11 - A Evolução do Financiamento Habitacional no Brasil


16/12/11
Boletim de Economia nº 10

16/12/11
Boletim de Economia nº 10 - Anexos Estatísticos

16/12/11
Boletim de Economia nº 10 - Os fluxos de capitais para a economia brasileira

16/12/11
Boletim de Economia nº 10 - A crise na área do euro


17/11/11
Boletim de Economia nº 9

17/11/11
Boletim de Economia nº 9 - Anexos Estatísticos

17/11/11
Boletim de Economia nº 9 - Tarifas de Energia Elétrica: Evolução nos Últimos Anos e Perspectivas

17/11/11
Boletim de Economia nº 9 - O desempenho da balança comercial brasileira em 2011: maior dependência das commodities

17/10/11
Boletim de Economia nº 8

17/10/11
Boletim de Economia nº 8 - Anexo Estatístico

17/10/11
Boletim de Economia nº 8 - Desempenho das grandes empresas de capital aberto no primeiro semestre de 2011

17/10/11
Boletim de Economia nº 8 - A nova Política Industrial: avanços e limites

23/09/11
Boletim de Economia nº 7

23/09/11
Boletim de Economia nº 7 - Anexo Estatístico

23/09/11
Boletim de Economia nº 7 - A evolução do mercado de trabalho em 2011

23/09/11
Boletim de Economia nº 7 - Regime de política macroeconômica no
Governo Dilma


19/08/11
Boletim de Economia nº 6

19/08/11
Boletim de Economia nº 6 - Anexo Estatístico

19/08/11
Boletim de Economia nº 6 - Conjuntura Econômica

19/08/11
Boletim de Economia nº 6 - Estratégias concorrenciais e crédito bancário no Brasil no contexto pós-crise

05/07/11
Boletim de Economia nº 5

05/07/11
Boletim de Economia nº 5 - Anexo Estatístico

05/07/11
Boletim de Economia nº 5 - Conjuntura
Econômica


05/07/11
Boletim de Economia nº 5 - O Pré-sal e as Mudanças no Marco Regulatório do Petróleo

06/06/11
Boletim de Economia nº 4

06/06/11
Boletim de Economia nº 4 - Anexo Estatístico

06/06/11
Boletim de Economia nº 4 - Desafios do financiamento de longo prazo no Brasil

06/06/11
Boletim de Economia nº 4 - Alguns aspectos da política fiscal

25/04/11
Boletim de Economia nº 3

25/04/11
Boletim de Economia nº 3 - Anexo Estatístico abril 2011

25/04/11
Boletim de Economia nº 3 - Intervenções macroprudenciais no mercado de credito e cambio

25/04/11
Boletim de Economia nº 3 - Retomada do crescimento e ciclo do credito

24/03/11
Boletim de Economia nº 2

21/01/11
Boletim de Economia nº 1

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Workshop: Tecnologia e Desenvolvimento nas Cidades Européias

Local:Quinta-feira - 17 de dezembro de 2009
Anfiteatro da Fundap
Rua Alves Guimarães, 429 - 5º andar
Cerqueira César - São Paulo – SP

Programação

8h30 Abertura
Geraldo Biasoto Junior - Diretor Executivo da Fundap
Luciano Santos Tavares de Almeida - Secretário-Adjunto de Desenvolvimento
Pedro Bombonato - Coord. de Ciência, Tecnologia e Inovação da Secretaria de Desenvolvimento


09h30 Intervalo

10h A Rede Europeia de Living Labs
Alvaro Duarte de Oliveira: Ph.D. em Engenharia das Telecomunicações pelo University College London. Vice-diretor da European Network of Living Labs. Membro da Associação Portuguesa para Desenvolvimento das Comunicações. Atua nas áreas de inovação tecnológica, promoção de incubadoras, tecnologia para redes de negócios, desenvolvimento sustentável e sistemas de telecomunicações. Desenvolve, como diretor da Alfamicro, a implementação de projetos de transferência tecnológica para pequenas e médias empresas.


12h Almoço

14h Smartcities: ações públicas recentes em cidades europeias
José Luiz Moutinho: Mestre em Engenharia e Gestão de Tecnologia pelo Centro de Estudos em Inovação, Tecnologia e Políticas de Desenvolvimento (IN+) do Instituto Superior Técnico de Portugal. Doutorando em Design da Faculdade de Arquitetura da Universidade Técnica de Lisboa. Fundador da Mirror Neurons, consultoria em inovação, investigação e desenvolvimento,
especializada na gestão de projetos tecnológicos complexos e assessoria técnica-científica. Atua no planejamento de portais na internet para grandes empreendimentos.

Mesa de Debates:



15h15 Intervalo

15h30 Programa MIT-Portugal: pesquisa e articulação Universidade/Empresa
Paulo Manuel Cadete Ferrão: Diretor Nacional do Programa MIT – Portugal. Professor associado no Departamento de Engenharia Mecânica (DEM) do Instituto Superior Técnico (IST). Mestre em Transferência e Conversão de Energia no IST e doutor em Engenharia Mecânica.
Co-coordenador do Programa de Doutorado em Sistemas Sustentáveis de Energia. Coordenador da Área Científica de Ambiente e Energia, no Departamento de Engenharia Mecânica do IST.

Mesa de Debates: